Espacio colaborativo en un edificio corporativo
Localizado no terceiro andar de um dos edifícios corporativos de maior destaque da Av. Faria Lima, está o projeto para este café que por hora busca fugir do perfil do restante do prédio. O Suplicy Café surgiu da premissa de um espaço para descompressão, porém elegante, permitindo encontros e pequenas reuniões informais.
É uma varanda de 300m² localizada em um dos pavimentos que, anteriormente, já recebia uma área de uso similar, mas sem considerar os serviços de alimentação por empresa especializada como Suplicy Cafés .
O conceito foi de criar dois volumes de geometria regular e rigorosa revestidos de pedra de cor preta no interior do ambiente envidraçado.
A circulação foi redirecionada com novos pontos de passagem, o teto de gesso interno recebeu forro de lâminas de madeira que são intercaladas por luminárias e dispositivos de segurança e de ar condicionado. Sobre este forro estão as redes de instalações e os materiais de tratamento acústico.
As atividades e usos distribuem-se nos novos volumes projetados e os espaços remanescentes são ocupados por mobiliário diversificado para as variadas maneiras de fruição do lugar.
Em uma das extremidades está um grande volume de múltiplas funções: o estoque, máquina de gelo, quadro elétrico e o conjunto de autosserviço com bancada e geladeiras.
Na outra extremidade está o novo Suplicy Cafés. Com área compacta de 18m², como um quiosque, permite expor produtos para escolha pelos clientes do Café. A parte interior é composta por equipamentos industriais, envelopadas por placas de Neolith. A marcação no teto segue o mesmo alinhamento com o mesmo material, registrando os limites virtuais do volume no novo ambiente criado.
A especificação precisa do material de revestimento para o desenho deve-se ao fato de ser reciclado e reciclável, tem resistência ao fogo, produtos químicos e nível de absorção próxima a zero.
Inserido em um edifício onde os itens de mobiliário tem alto padrão de desenho e produção, com acabamentos contemporâneos, as novas peças possibilitam privacidade, formação de grupos com bancos baixos e até mesas comunitárias, permitindo maior intensidade e diversidade de uso.
